domingo, outubro 24, 2004

Percurso Pedestre na Serra do Louro

Apesar da chuva diluviana que se registou às 9:00 horas, estiveram presentes 21 pessoas no percurso pedestre evocativo do 10º aniversário do CAB.

Devido à chuva intensa que se fez sentir na madrugada e manhã de Domingo, dos cerca de 70 participantes esperados, apenas 21 concluiu o percurso de 11 Km na Serra do Louro com passagem no Castro de Chibanes e Grutas Arqueológicas da Quinta do Anjo.
Apesar da lama que caracteriza a serra do Louro em tempo de chuva, os participantes apreciaram o percurso e ficou agendado o próximo percurso pedestre para 28 de Novembro no Cabo Espichel: "Na rota dos dinossáurios"; este percurso integra-se no Barreiro Aventura.

quarta-feira, outubro 20, 2004

10º Aniversário do CAB - ESSA/ESAS


Está definido o percurso pedestre a realizar no próximo Domingo dia 24:
  • O percurso é adaptável a todos com 3 variantes; 7, 9 e 11 Km (em duas situações é possível encurtar a distância) .
    Decorre na Serra do Louro onde podemos apreciar os moinhos de vento, vistas sobre a península, serra de S. Luís, Gaiteiros e Vale dos Barris, vinhas e vestígios arqueológicos de há 5000 anos.
  • O encontro tem carácter informal, não tem nº limite de participantes, nem pagamentos, nem é necessário inscrição prévia: é só aparecer.
  • O ponto de encontro para quem vem do Barreiro é às 9:00 h em frente à Escola Secundária de Santo André. Também pode ser em Palmela junto aos "Belos" às 9:45 h. O regresso está previsto às 13:00. O transporte será do próprio, mas julgamos que há sempre boleias para quem necessitar.
  • Para a caminhada devem levar mochila com água e reforço alimentar, chapéu e/ou impermeável e calçar ténis ou botas de caminhada (de preferência já bem usados)
  • O tempo vai melhorar a partir de quinta-feira e no Domingo espera-se céu pouco nublado: consulta em Weather.com

segunda-feira, outubro 18, 2004

A partir de hoje até dia 25 decorre no Brasil o Ecomotion / Pro

Acontecerá na Costa do Dendê, a segunda edição do Ecomotion / Pro, a maior e mais importante corrida de aventura internacional realizada no Brasil. Nesse local de exótica beleza natural e população bastante hospitaleira, o evento irá primar pela excelência técnica e grande estrutura organizacional, como aconteceu na edição anterior, na Chapada Diamantina.

A partir deste ano, o Ecomotion / Pro faz parte do seleto ARWSeries, circuito que inclui apenas grandes corridas de aventura internacionais. A equipe vencedora ganhará uma inscrição para o próximo Campeonato Mundial de Corrida de Aventura, que será realizado em 2005.

A prova terá ao todo 480 km, a serem percorridos em sete dias e seis noites sem interrupção. As equipes competidoras devem ser compostas por quatro pessoas, sendo que pelo menos uma delas deve ser do sexo feminino, com outras duas pessoas para equipe de apoio.

Acompanha a prova em http://www.ecomotion.com.br/ecomotionpro/novo/menu.asp?ano=2

(Vejam o contraste o Portugal XPD Race tinha 530 km, a serem percorridos em quatro dias e três noites...)

sexta-feira, outubro 15, 2004

CAB no XPD - Diário de bordo (1ª etapa)

Chegada ao CP4/10 depois de um bivaque na "barragem fantasma"
1ª Etapa - Diário de Bordo por António Neves
O raid iniciou-se na bela vila de Monsaraz tendo como cenário o "grande lago" às 9 horas de dia 7 de Outubro de 1004.
O prólogo, realizado no sistema score100 e multiactividades (Rappel, Tiro com Arco, Slide), não teve dificuldades, entrámos "nas calmas", mas com a sensação estranha de 1 hora e 44 minutos teria sido um preço elevado para apenas 1 CP (facultativo!?).
No Monte do Barrocal efectuou-se a transição para a primeira etapa cerca das 11 horas.
Verificado o material e abastecimentos, pusemos as binas a rolar. Nesta primeira secção de BTT apenas a avaria do porta-mapas do Luís refreou o bom ritmo da equipa, mas sem outros incidentes nem problemas de navegação atingiu-se o obrigatório CP4, depois de controlar os anteriores (curiosamente este CP encontrava-se nos mocissos local nosso conhecido de anteriores descidas do Guadiana).
Aí, deixámos as bicicletas e acomodámos todo o equipamento nos sacos estanques. Após a travessia do rio, agora com cerca de 500 metros em contraste com os 30 m anteriores ao enchimento da barragem, equacionou-se o primeiro obstáculo: estávamos sem água para beber. Adivinhando uma secção pedestre dura (eram 15 horas e o dia estava muito quente), optámos por prosseguir mas desviando-nos da rota para tentar abastecer numa “finca” que, ao longe, nos pareceu habitada.
Em terras de Espanha o mapa teimava em não bater certo com o terreno, mas após muito arame farpado, bois e filas intermináveis de pessegueiros lá atingimos novamente o rio em frente à Juromenha já noite cerrada. Mais uma vez com um sentimento a “esparrela”: percorremos mais de 16 km em 4 horas para controlar dois CP’s facultativos (6 e 8).
Depois da natação nocturna subimos à fortificada Juromenha para comer algo “não doce”. Valeu-nos o único café aberto onde gastámos 30 minutos para saborear uma bebida fresca e umas tiras de presunto com batata frita.
Depois de controlar o CP9 entrámos no Monte de Lourenço Alcaide cerca das 0:30 de dia 8. Aí fomos “bem” recebidos pelo caseiro, passado o susto inicial que o levou a sair de casa de caçadeira em punho, facultou-nos água e uma pausa de 20 minutos.
Embora a nossa progressão fosse muito mais lenta que a previsão inicial, animava-nos a estimativa de alcançar o CP10 até às 2 horas e iniciar a secção de BTT nocturno, embora sabendo que a tirolesa “Voo Nocturno sobre o Altar de Sacrifício” colocada no CP15 já tinha fechado, sacrificando assim esse CP.
Mas se o cansaço já coloca problemas de clarividência, o que dizer quando a orientação se faz à noite e com mapas onde os caminhos representados desapareceram e surgiram novos...
À noite é difícil confirmar outras referências além de caminhos ou construções e esse foi o motivo do nosso “atascanço”. Sem pedómetro, virámos a Este numa bifurcação 1 km recuada em relação ao rumo previsto. Este pequeno lapso levou-nos a “pastar” durante mais de 3 horas tipo filme “Nova Iorque fora de horas”.
Em plena discussão filosófica “Norte ou Sul ?”, decidimos esperar pela claridade do dia para esclarecer o imbróglio. Bivacámos numa “barragem fantasma” (sem representação no mapa) embrulhados nas mantas de sobrevivência, já que o vento frio começou a soprar intensamente.
Com o clarear percebemos a ratoeira em que caímos e lá emendamos o passo. Pelas 8 horas decidimos avisar a organização da nossa situação, através do telefone de emergência, sendo informados que o cut-off da 9 horas tinha sido anulado. Esta informação animou novamente as “hostes”: afinal não tínhamos perdido a 2ª etapa (o cut-off impunha a partida para a 2ª etapa até às 9 horas do dia 8).
Rapidamente atingimos o CP10, recuperámos as binas e, com vigor reforçado, abordou-se a secção de BTT cerca das 10 horas. Definiu-se uma estratégia pouco ambiciosa desprezando alguns CP’s nesta etapa para ainda controlar os obrigatórios da 2ª etapa.
Mesmo assim ainda percorremos mais de 90 km até chegar novamente ao Monte do Barrocal pelas 16:30.
À chegada esperava-nos um “balde de água fria”: fomos informados que a organização tinha decidido que após as 14 horas não seria possível partir para a 2ª etapa. Embora sem qualquer comunicação escrita acatámos a decisão da organização, mas com um forte sabor a frustração.
Refira-se que se o cut-off se tivesse mantido às 9 horas teríamos igualmente perdido a possibilidade de realizar a 2ª etapa. Se tivéssemos partido teríamos provavelmente alguma vantagem sobre as equipas que optaram por não fazer CP’s facultativos na 2ª etapa para partir até às 9 horas.
Estas alterações não agradaram nem a “gregos nem troianos”, seria melhor não as ter feito..., até porque a nossa equipa já tinha digerido o erro estratégico em prosseguir na pedestre para terras de “nuestros hermanos”, atrás da miragem de 18 horas para a 1ª etapa ...

CAB no XPD - Diário de bordo (2ª etapa)

Os nossos amigos da A'ventura Raid Team depois da secção de patins/trikke
2ª Etapa - Diário de Bordo por António Neves
Sem remédio, atirámo-nos à massa de dois dias e vadiámos pelas boxes de outras equipas que também “carpiam” azares; o Nelson aproveitou para (mais uma vez) se atirar para o chão, mas desta vez acertou no colchão do quarto... e adormeceu profundamente.
Fomos tentando perceber o que estava a acontecer em prova. Soubemos que afinal se o cut-off das 9 horas se tivesse mantido apenas duas equipas teriam partido para a 2ª etapa; as mesmas que no final concluíram a prova com todos os CP’s obrigatórios.
Como a tempestade se foi agravando bastante, a organização decidiu anular os CP’s facultativos entre o CP26 e o CP30 e interromper a prova nesse ponto para a recomeçar com a secção de canoagem às 7 horas de dia 9 (tal era o vagalho na barragem).
Houve equipas que foram sendo resgatadas, outras regressaram pelo seu próprio pé, enfim, apenas 3 equipas fizeram os 8 CP’s obrigatórios da 2ª etapa.
Percebemos - tardiamente - que esta era a etapa que decidia qualquer ambição classificativa: valia 8 CP’s obrigatórios com 9 facultativos contra os 5 obrigatórios e 13 facultativos da 1ª etapa. Ainda por cima esta era uma etapa claramente mais favorável que a 1ª; sabe-se lá porque tinha sido estimada em 25 horas...

CAB no XPD - Diário de bordo (3ª etapa)

O amanhecer no Guadiana
3ª Etapa - Diário de Bordo por António Neves
Com uma noite tranquila no corpo, decidimos “lavar a honra do convento”: «a 3ª etapa é nossa nem que seja preciso “trincar a carótida” !».
Já tínhamos sido informados que a secção inicial de Canoagem da 3ª etapa tinha sido cancelada, mas para surpresa nossa, na manhã de Sábado soubemos que a secção seguinte de BTT também seria anulada e as equipas iniciariam a 3ª etapa no Pulo do Lobo com a secção pedestre e transposição de obstáculos às 16:30.
“F... isto já sabe mais a férias do que a raid” - afortunadamente para as 3 equipas que puderam concluir a secção de canoagem da 2ª etapa na manhã de Sábado, e sem cut-off...
Preguiçosamente “lá vai Moura, lá vai Serpa, as Pias ficam no meio...” chegámos ao Pulo do Lobo, que com o caudal resultante de Alqueva se apresentava majestoso.
Tínhamos decidido não fazer os obstáculos (seríamos a 9ª equipa a partir) nem os 2 CP’s da margem do canyon, para não perder tempo, aviar as duas pedestres e a de patins e estar no Pomarão prontos para partir para a canoagem à abertura desta secção (inicialmente prevista para as 7 da manhã de Domingo), desta vez iríamos casar a estratégia com a dureza !
Informações contraditórias, ora tínhamos de controlar o início da etapa lá em baixo ora já se podia controlar cá em cima, fizeram-nos “vestir”, “despir” e voltar a “vestir” o arnês. Após a ‘passerelle’ e 30 minutos depois, decidimos fazer os obstáculos.
O que se seguiu atingiu-me profundamente:
- A equipa que desceu imediatamente antes de nós foi a equipa #1 “A’ventura Raid Team” que integrava a minha filha.
No preciso momento em que recebemos autorização para descer (uns 15 minutos depois da equipa #1) ouço o Luís dizer “é pá caiu”. Por alguns momentos aquilo pareceu-se uma brincadeira de mau gosto... Só quem tem filhos pode perceber o meu sobressalto. Galguei a ribanceira e, ao cruzar-me com o Rui Marques, percebi que a Joana estava bem.
Não vou descrever mais pormenores deste acidente neste diário de bordo, porque é a organização que tem a obrigação de esclarecer rigorosamente o acontecimento, independentemente da gravidade das lesões que vitimaram o Peter Nejsig do Team Fusion.dk.
Após este infeliz acidente a organização decidiu suspender a prova.
Convocados os chefes das equipas, reuniram com a organização em Corte de Sines tendo decidido continuar e dar início à etapa patins/trikke pelas 11:30.
A equipa do CAB prosseguiu a sua determinação em concluir o raid e colocou dois elementos de patins e dois de trikke (havia obrigatoriedade em colocar pelos menos duas trikkes). Imprimimos um ritmo forte, apesar da “avaria” na trikke do Luís, rolando velozmente pela noite alentejana, agora calma e sem vento.
Mas com as rodas a travar permanentemente, nem o sistema de reboque patins/trikke evitou a ultrapassagem pela equipa finlandesa, com o elemento feminino de patins e utilizando bastões como no ski.
Duas voltas ao guiador explicou a avaria que, depois de resolvida, ainda nos permitiu encontrar a equipa Gatorade Finland na transição para a pedestre.
O percurso pedestre que se seguiu levou-nos ao Pomarão, através da antiga linha ferroviária do minério, perfurando os montes. À saída de um dos muitos túneis ainda fomos ultrapassados pela equipa inglesa eVENT ENDURE que seguia silenciosa em bom ritmo.
No Pomarão equipámos os dois K2 e zarpámos no encalço das equipas estrangeiras, pelas 3 horas da madrugada de Domingo.
O rio fez-me lembrar uma descida nocturna em Junho de 1995 precisamente do Pomarão até Alcoutim: o mesmo ar, a mesma calmaria, até o estranho cantar dos pássaros na margem estava presente na minha memória.
Em Alcoutim ainda nos cruzámos com as duas equipas à saída do braço de rio que nos levava ao CP. Nesse ponto decidimos comer e envolver as pernas com manta térmica porque o frio já nos gelara os joelhos. Quando saímos do “buraco” ainda nos cruzámos com a equipa Megamedia.
A partir de Alcoutim navegamos sempre solitários até à Foz de Odeleite; recitámos integralmente o livro de culinária da Maria de Lurdes Modesto. Aí partilhamos um pequeno almoço de romãs com o Inácio Serralheiro.
Daí até Castro Marim foi uma questão de teimosia, inspirados pela Ilha do Rato e inebriados pelo “Ratax Azul” chegámos à meta às 13:27, três horas depois dos finlandeses e uma hora depois dos ingleses (estes com menos dois CP’s).
Três horas depois de nós chegou a equipa vencedora do raid a EcoAtitude e, que nos conste, mais nenhuma equipa completou os 48 Km Pomarão/Castro Marim, ficando as restantes equipas em Foz de Odeleite.
À noite fomos presenteados por excelente repasto e uma bonita cerimónia de encerramento no castelo.
Até à próxima. Parabéns à equipa vencedora e a todas as resistentes.

P.S. As referências às equipas neste diário apenas dizem respeito a equipas mistas na prova principal XPD Race. Os relatos baseiam-se em informações/impressões recolhidas durante a prova ou à data da publicação deste Post.

quinta-feira, outubro 14, 2004

CAB em 6º no Portugal XPD Race (IV)


Acompanha o Fórum sobre Balanço do Raid no site do P.E.A.
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CAB em 6º no Portugal XPD Race (III)


"Mente sobre o Corpo
A chave da vitória no Portugal XPD Race
" por Alexandre Guedes da Silva
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quarta-feira, outubro 13, 2004

CAB em 6º no Portugal XPD Race (II)


Fiel descrição da prova por Rob Howard em Sleep Monsters
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segunda-feira, outubro 11, 2004

CAB em 6º no Portugal XPD Race


A participação do CAB no Portugal XPD Race saldou-se por um excelente 6º lugar entre as 12 equipas que concorreram neste troféu, ganho pela equipa portuguesa EcoAtitude e secundada pela equipa alemã dos Bavarian Tri Dragons (as únicas a pontuar no Expedition Racing League).
Esta classificação ficou muito além das expectativas iniciais, no entanto um 3º lugar na primeira etapa (em 1º a equipa Gatorade Finland com mais 3 CP's e em 2º a sueca TietoEnator Adventure com os mesmos CP's mas menos 8 h) e um 2º lugar na terceira etapa (nesta etapa o CAB apenas foi ultrapassado pela equipa filandesa Gatorade) poderia ter tido uma expressão ainda mais favorável na classificação se a nossa equipa não tivesse sido impedida de partir na segunda etapa (fomos avisados que o cut-off das 9 h fora suprimido mas não da existência de qualquer hora limite para partir). Refira-se que equipas fortíssimas como a inglesa Event Endure ou a filandesa da Gatorade foram também penalizados por algum excesso de confiança na sua capacidade física, ficando arredados de obter CP's obrigatórios da 2ª etapa.
No troféu UTL venceu a equipa AquaFitness e o troféu APCA foi ganho pela equipa Os Pernetas.
A prova teve aspectos organizativos muito bons mas também ocorreram outros factos muito negativos, balanço que desenvolveremos mais tarde.
Esta participação teve o apoio da Isostar, da Câmara Municipal do Barreiro e da Escola Secundária de Santo André, a quem agradecemos.
desenvolvimento
ver resultados

sábado, outubro 09, 2004

Partida da Equipa de Raid do CAB no XPD Race



As primeiras imagens da partida das equipas de raid participantes no XPD Race, onde os "fantásticos quatro" elementos do Clube Aventura do Barreiro procuram durante os "extremos" quatro dias de prova alcançar o seu melhor resultado em provas do género.
Mais informações da prova "on-line".

quinta-feira, outubro 07, 2004

Começou hoje a grande aventura da Equipa de Raid do CAB no XPD Race



Começou hoje a grande aventura da equipa de raid do Clube Aventura do Barreiro no XPD Race. Os restantes elementos do CAB a população do Barreiro e os desportistas em geral, desejam a este grupo de saudáveis aventureiros um excelente desempenho.

quarta-feira, outubro 06, 2004

Equipa de Raid parte hoje para Reguengos de Monsaraz



Preparado para um dos maiores desafios da sua carreira, a equipa do Clube Aventura do Barreiro parte hoje para Reguengos de Monsaraz, local onde se iniciará no dia 7 o Portugal XPD Race. (http://www.portugalxpdrace.com/) que decorre non-stop até dia 10.
Depois de meses de treino intensivo, Ângela Cruz, António Neves, Luís Noronha e Nelson Picado vêm agora chegar o momento de enfrentar a mais longa prova de Corridas de Aventura alguma vez realizada em Portugal, que integra a Liga Internacional de Raides (http://www.expeditionracingleague.com/), acreditando que podem terminar no top 10 da classificação.
Este Raid tem uma distância total de 532 Km, através dos seguintes meios de progressão: BTT 238 Km (45%), Pedestre 135 Km (25%) Canoagem 120,5 Km (23%) Patins/Trikke 38 Km (7%) Natação (0,5 Km) e transposição de obstáculos em corda ou cabo de aço (Tirolesa, Slide, Rappel), distribuído por três etapas, a primeira com 18 horas, a segunda com 25 horas e a terceira com 32 horas. Durante o raid as equipas apenas recorrem à assistência três vezes, pelo que durante as etapas são autosuficientes, transportando consigo alimentação, meios de socorrismo e navegação, material de escalada entre outro equipamento.
A prova poderá ser acompanhada on-line em http://www.portugalxpdrace.com/pt/media.php e posteriormente visionada nas duas peças de 25 minutos que serão exibidas pelo Magazine de Orientação da DOIS nos dias 30 de Outubro e 13 de Novembro deste ano.

terça-feira, outubro 05, 2004

Publicado o Ranking definitivo do Portugal EcoAventura

O Clube Aventura do Barreiro manteve o 20º lugar no Ranking Portugal Eco Aventura 2003/2004, ganho pela equipa Prisma/Ciclonatur.
No próximo ano a equipa de raid do CAB espera poder melhorar este resultado.
Ver Ranking